1- "A Senhora de Shalador", de Anne Bishop (Em inglês, "Shalador's Lady") - 8º livro passado no mundo das Joias Negras
2- "Alice eu fui", de Melanie Benjamin (em inglês "Alice I have Been)
3 - "Fire Dancer" de Victor Kelleher (Só existe em inglês)
1 - "To Sir Phillip with love" de Julia Quinn - O texto na contracapa do livro não tem muito a ver... o livro em si é muito mais interessante do que o textinho deixa parecer. Tem de tudo: miúdos difíceis, irmãos da moça zangados, beijos na estufa, baldes de farinha a caírem...
2 - "The Viscount who loved me" de Julia Quinn - o livros das turras ou das atracções fatais, moral da história: nunca se deve dizer nunca.
3 - "The Duke and I" de Julia Quinn - e lá continuo eu na serie Bridgerton, este é o primeiro da serie e interessante o suficiente para apelar aos outros!
4 - "Lady Whistledown strikes back" - Julia Quinn, Suzanne Enoch, Karen Hawkins, Mia Ryan - é uma livro colaboração com quatro histórias e um enredo central. Mesmo por as escritas irem mudando é meio estranho embora o enredo principal seja interessante.
5- "A Herança Bolena" (em inglês, "The Boleyn Inheritance") de Philippa Gregory - A história vai sendo contada pelas três personagens principais, as duas esposas que se seguiram à Anne Boleyn, a Anna de Cleves e a Catherine Howard e a última a aia que foi acompanhando as rainhas, a principal testemunha do julgamento da Anne Boleyn e a sua cunhada, Jane Boleyn. o livro acompanha bem os acontecimentos da época sem adornos e sem torcer o que realmente aconteceu, mas tendo mesmo assim uma grande perspectiva das ambições e sonhos das personagens.
A HBO está a desenvolver uma minissérie baseada no livro Deuses Americanos (American Gods), de Neil Gaiman, cuja previsão de estreia aponta para 2013. O livro ganhou os prémios Hugo, Nebula, Locus, Bram Stoker, World Fantasy e Geffen.
Também do mesmo autor, o livro "A Estranha vida de Nobody Owens" (em inglês, The Graveyard Book) será futuramente transformado num filme, mas ainda não existe data de estreia.
1- O Autenticador, de William M. Valtos. A ideia parecia-me boa, mas o autor acaba por se dispersar em descrições psicológicas, o ritmo é lento e o livro só acaba por ser mais interessante no final, quando tudo se descobre.
2- A Biblioteca da Morte, de Glenn Cooper. A história é interessante, é passada em três alturas diferentes, mas só no fim é que acabamos por perceber o que é que liga essas épocas todas e qual o segredo que todos parecem querer esconder. Claro que a época de que mais gostei foi aquela em que a história se passa em Inglaterra, na Idade Média...hehehe
3- A Rapariga que Roubava Livros, de Markus Zusak. Este livro foi um dos melhores que li até agora, este ano. Passa-se durante a 2ª Guerra Mundial, na Alemanha, e conta a história de Liesel, uma rapariga que tem o estranho hábito de roubar livros. As personagens estão super bem conseguidas, porque a sua humanidade é tal que sentimos as suas alegrias e as suas tristezas. É narrada pela Morte, que é irónica, com observações bastante pertinentes e que põe o leitor a pensar sobre diversos assuntos. Adorei este livro e recomendo a todos! Acabei de o ler ontem, por isso a minha opinião completa está aqui: http://papeiseletras.blogspot.
Contracapa: Alice eu fui é uma biografia romanceada de Alice Liddell, a criança que inspirou o grande clássico da literatura infanto-juvenil Alice no País das Maravilhas. É a primeira vez que a história é contada do ponto de vista irreverente da própria Alice - agora uma octogenária que olha em retrospectiva para o seu passado e reflecte sobre a jornada extraordinária que foi a sua vida para além do País das Maravilhas - e mostra-nos como o facto de ter sido a jovem protagonista mais famosa da história da literatura afectou toda uma vida que atravessa as eras vitoriana e eduardiana, desde os tempos passados em Oxford, aos amores tumultuados de Alice, pretensamente cortejada por um elemento da realeza, e aos conturbados últimos anos da sua vida, passando pela história encantatória de um mistério de infância que levou uma vida inteira a resolver. Com uma intriga bem construída, esta narrativa explora a natureza elusiva e indecifrável do amor e da sexualidade, presentes na psique humana desde a infância, e ajuda-nos, através dos factos narrados, a compreender os assombros e os abismos, as passagens para o outro lado do espelho. História de amor e mistério literário, esta obra entretece com brilhantismo factos e ficção para captar o espírito apaixonado de uma mulher verdadeiramente inspiradora.
"- Era uma vez uma menina chamada Alice - começou ele. - Oh! - Não me consegui conter. Mr. Dodgson já nos contara centenas de histórias, histórias nas quais reconhecíamos, mesmo que fossem absurdas, outras pessoas. Mas era a primeira vez que dava o nosso nome a uma personagem. Ofereci-lhe um sorriso, à espera. A Ina baixou os olhos para o colo, a sua expressão furiosa. - A Alice começava a ficar muito farta de estar sentada ao lado da irmã na margem - prosseguiu ele, sem dar um nome à irmã, para meu perpétuo deleite."
