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Boa Semana!!!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Leitura do PATRICK - Janeiro a Maio
1 - "Hush Hush" de Becca Fitz (Nota: Patrick leu em Inglês, mas este livro saiu em Português, este mês, com o mesmo nome)
Este livro surpreendeu-me. De início, fiquei logo intrigado com a capa. Anjos, até hoje em dia, não eram um tema de alguma forma comum. (No último meio ano, tenho visto pelo menos dois outros títulos e pelo menos uma série). Mas ao ler a primeira página ou duas – não me inspirou muito entusiasmo. Mais tarde, vi uma pequena recomendação da excelentíssima Kelley Armstrong (a minha escritora favorita), e decidi compra-lo.
Nos primeiros capítulos senti fortemente as semelhanças ao “Crepúsculo”. O ambiente de escola Norte-Americano, o colega com aspecto estranho, uma atracção inexplicável. As semelhanças acabam aí. Gostei bastante da história num período em que não tinha cabeça para os outros volumes que tinha por terminar.A escrita é acessível, os personagens estão, na minha opinião, bem definidas. E achei muito refrescante encontrar um livro, que a princípio, parece ser volume único, coisa que hoje em dia também não se vê muito. Afinal, parece que vai ser uma série, mas cada livro em si, traz novos personagens que parecem não ter nada a haver com os anteriores. Não será daqueles livros que nos põem a sonhar, mas recomendo-o de todo.
(Nota: Os dois primeiros livros desta série - traduzida em Português para "A Irmandade da Adaga Negra" encontram-se publicados com o nome "Na sombra da Noite" e "Na sombra do dragao")
Gostei muito das surpresas deste livro. A autora conseguiu por meio de uma estratégia um pouco inesperada, englobar uma personagem que, caso contrário, não deveria continuar na história por muito tempo. Gostei bastante da quantidade de desenvolvimento que Ward deu a novas personagens, ao longo do livro. De facto, considero estes livros muito bem escritos. Só que a autora parece ter a necessidade (completamente desnecessária, pois esta demonstra ampla habilidade como autora) de descrever em detalhe extremo, cenas eróticas, o que me leva, às vezes, a resistir á forte tentação de saltar páginas inteiras.
Faço um esforço para não deixar de as ler, porque tenho medo que algo de importante seja revelado sobre alguma das personagens. Contudo, gostei, e continuo a ler esta série, mas acho que vou-me dedicar a outras publicações.Depois de quase um ano, consegui finalmente acabar este livro. Tal como tinha dito ao longo do ano passado, ao inicio este livro não me estava a agradar muito, coisa que os dois antecedentes fizeram com bastante forca.Talvez isto tenha acontecido porque, pelo menos até meio do livro, fiquei convencido que a personagem principal quase se tornara num mártir e acabaria por estragar a vida a muitos devido á sua falta de forca de vontade para desafiar a tarefa que lhe foi imposta. Não andava com disposição para o ritmo do livro, e portanto, li vários outros contos antes de regressar a este, com teimosia renovada, para o acabar.
Pouco depois de o recomeçar, quando me faltava pouco mais que um terço do livro, finalmente agarrou-me com forca e acabei de o ler, talvez com um pouco de tristeza para com certos acontecimentos, mas feliz pelo acabamento que Juliet nos deu. Afinal de contas, não desgostei do livro em si, somente deixei que as minhas expectativas me dominassem e quando não se realizaram, eu ia sentindo raiva para com a história. O que dá graça, pois, nunca o faço, com qualquer livro, deixando-me sempre á deriva no conto que o autor criou.
O facto desta história ser um pouco diferente das outras (no sentido contrario ao que achamos que a personagem se vai transformar), também não ajudou para o caso. Gostei bastante e fiquei muito contente com a ‘batalha final’. Se o tivesse que comparar, embora sejam livros bastante differentes (completamente), em questão á ‘qualidade’ do acabamento, senti que este foi melhor do que, por exemplo, “A Rainha das Trevas”, de Anne Bishop. Esse realmente foi um pouco... apressado, e não gostei muito da maneira com que terminou. A Filha da Profecia deixa-nos com o sentimento de que esta história realmente termina por ali. E para quem não soubesse que existe uma espécie de sequela, considero o final perfeito.
4 - "O Filho de Thor" (vol I & II) de Juliet Marillier (Nota: este livro tb existe num só volume na edição antiga.)
Quando comecei esta série, receei não gostar muito, pois a Trilogia de Sevenwaters está firmemente marcada na minha memória como a “A História de Juliet Marillier”. Mas, depressa me perdi por Rogaland e passei a admirar um jovem de cabelos louros e olhos azuis. A tristeza no meio destes livros levou-me, mais uma vez, á beira das lágrimas. Juliet pintou-nos um quadro de um cenário possível de como seriam os viquingues e as suas demandas. Mais uma vez, traz-nos personagens que nos surpreendem, mesmo quando pensamos já os conhecemos de todo. Achei o final do livro lindo. Como sempre, Juliet não criou um final de “Disney”. Antes, a história acaba como um conto muito realístico e possível. Houve muito sofrimento, muito desespero. E a dor continua bem á vista de todos, ao fecharmos este capítulo. Mas sentimos que as coisas podem melhorar para aquelas ilhas. Acho interessante o facto de nenhuma das ‘heroínas’ de Juliet ser uma beleza de cabelos claros e olhos azuis. Mas desta vez, deu-nos Eyvind. Lol
Não consigo pensar em coisa alguma de que não tenha gostado neste livro.(Nota: Não existe em português)
Logo no inicio nota-se a diferença entre esta série e a da personagem “Mercy Thompson”. É um livro escrito na terceira pessoa e alterna entre as duas personagens principais.
Esta história conta-nos o que se passa com a comunidade dos lobisomens, entre o segundo e o terceiro volume da Mercy. Custou-me um pouco a acostumar-me ao modo de escrita, visto que estava a habituado a algo diferente da mesma autora.Gostei da maneira como uma personagem salta para a outra, sem muita revisão dos acontecimentos anteriores. (Coisa que ás vezes torna um livro escrito neste estilo, um pouco aborrecido.) O pouco que existe, dá-nos a conhecer em relevo, as mentes de ambos os protagonistas. Gostei bastante, mas prefiro a série da Mercy, pois gosto mais da personagem dela, precisamente por não ser um lobisomem.
6 - "The Reckoning" (livro #3 - Darkest Powers Trilogy) de Kelley Armstrong
(Nota: Não existe em português)
Regressamos para o ultimo livro desta trilogia, que é primeira tentativa de Kelley, a fazer ficção para adolescentes.O livro começa bastante calmo, mas logo nos primeiros capítulos, os putos vêem-se noutra alhada. Como é habitual, Kelley consegue dar-nos a volta e surpreender-nos com factos inesperados, o que torna os seus livros ainda mais aliciantes. O final do livro foi excelente, mas também fica um pouco ‘aberto’. Nota-se que Kelley pretende, um dia, voltar a Chloe e os seus camaradas, uma vez terminado a próxima trilogia que está a terminar: “Darkness Rising”
Kelley ilustra perfeitamente as mentalidades dos adolescentes. O que adorei mais foi como a sua escrita não muda, em relação á maturidade. Ela simplesmente retirou as partes mais explícitas (nada de Bishop’s, nem Ward’s) e ficamos com um narrativa eficaz e tão boa como a série adulta. Adorei, recomendo esta série a qualquer pessoa que goste de magia e o sobrenatural.
Não tenho muito a dizer sobre este volume sem ser que é, mais uma vez, uma excelente antologia de histórias curtas que Kelley criou para proporcionar o detalhe entre certas histórias, ou explicar coisas do passado. Adorei, especialmente o encontro de Eve e Kristoff, embora fosse triste. E finalmente, fiquei a saber a origem de Elena, a protagonista do primeiro livro, “Stolen”. Um volume necessário para qualquer fã do 'Otherworld'.
8- Procura-se Diamante Para Relacionamento Sério" de Lauren Weisberger (na versão original chama-se "Chasing Harry Winston" )
Logo de início, este livro manteve-me a rir . É um livro maduro, mas cheio de comédia que se mantêm realista e credível. Adorei como Lauren criou três personagens tão diferentes, e as juntou como melhor amigas. Adriana, a filha de imigrantes brasileiros (acredito que ela também seja nascida em São Paulo), é um espectáculo. O livro, a certo ponto, fez-me rir tanto que chorei e fiquei de barriga a doer. O que gostei mais foi como o livro é tão bem escrito, que me manteve completamente obcecado, sem ter nem um só aspecto sobrenatural. (Coisa raríssima para mim.)Quero ir á procura dos outros títulos desta autora, o primeiro (acho eu – desconheço a ordem de publicação, mas não importa, pois são todas histórias diferentes).
(Nota: Não existe em português)
Estou completamente obcecado com esta história. Agarrou-me logo no primeiro capítulo, e tenho feito um esforço para ‘fazer render o peixe’. Uma história situada num mundo muito parecido à época das dinastias dos imperadores na antiga China. Allison pegou nas mitologias chinesas, Japonesas e outros mitos orientais, e criou o seu próprio mundo. Os doze dragões correspondentes aos animais do Zodíaco Chinês são lindos de imaginar. Eon é na verdade, uma rapariga, Eona, que é escolhida para treinar como ‘Dragoneye apprentice’, pois ela exibe o talento raríssimo de ver os onze dragões celestiais. Naquele mundo – se for descoberta, a sentença será a morte. Uma história que me faz lembrar um pouco o filme da Disney, ‘Mulan’. Mas é bastante diferente, e adoro a variedade de personagens.
Fico muito satisfeito em encontrar outro autor Australiano, de qualidade, como a minha antiga ‘paixão’ literária, Victor Kelleher.Adorava que este livro fosse feito num filme – é tal o meu amor pela história – mas lembro-me logo que as produções raramente são feitas em dedicação aos fãs. Contento-me pelo facto de o segundo volume, (a conclusão desta saga) só sair no princípio de 2011, pois assim fico com uma luzinha no horizonte. Encontro-me nos últimos capítulos, e duvido muito que mude de ideias.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
LEITURA DA PAULA - Maio
1 - "Memória das minhas putas tristes" de Gabriel Garcia Marquéz
É a história de um cronista de 90 anos que sempre frequentou aquele lado da noite, que no seu aniversário se faz presentear com uma virgem, o que ele não sabia era que lhe ia acontecer o que nunca tinha acontecido na vida... O livrito é facílimo de se ler, quando dei por mim já estava a acabar e queria saber o que ia acontecer a seguir!
2 e 3 - Tudor stories for girls" da Alison Prince da serie My Story - Basicamente são dois livros num só "My Tudor Queen" e "Anne Boleyn and me".
É a história de um cronista de 90 anos que sempre frequentou aquele lado da noite, que no seu aniversário se faz presentear com uma virgem, o que ele não sabia era que lhe ia acontecer o que nunca tinha acontecido na vida... O livrito é facílimo de se ler, quando dei por mim já estava a acabar e queria saber o que ia acontecer a seguir!
2 e 3 - Tudor stories for girls" da Alison Prince da serie My Story - Basicamente são dois livros num só "My Tudor Queen" e "Anne Boleyn and me".
Uma história segue a outra, a segunda história é contada pela filha de quem conta a primeira. Gostei imenso do “My Tudor Queen”, havia tanta coisa que não sabia sobre a primeira mulher de Henrique VIII, Catarina de Aragão, que passei agora a saber. Do “Anne Boleyn and me” não estou a gostar tanto, soa um bocado a mais do mesmo (já sei o que vai acontecer, também é verdade), mas a narradora não apoia a personagem retratada, e eu gosto imenso da Anne Boleyn, esta narração fá-la parecer uma bruxa sem dó nem piedade.
domingo, 23 de maio de 2010
A TALENTOSA FLAVIA DE LUCE - Excertos
Autor: Alan Bradley
Contracapa:
No seu primeiro romance travessamente brilhante, Alan Bradley, vencedor do Debut Dagger Award, apresenta uma das heroínas mais cativantes da ficção recente: Flavia de Luce, onze anos, aspirante a investigadora quimica com uma paixão por venenos.
---------------
"Na manhã seguinte estava atarefada com os balões e os frascos do meu laboratório de química no último andar da ala oriental quando Ophelia irrompeu pela sala dentro sem sequer um cumprimento afectado.
- Onde está o meu colar de pérolas? Encolhi os ombros.
- Não sou eu que guardo os teus berloques.
- Sei que o levaste. As pastilhas de hortelã-pimenta que estavam na minha gaveta da roupa interior desapareceram também e constatei já que nesta casa as pastilhas hortelã-pimenta extraviadas parecem acabar sempre na mesma pequena boca suja.
Ajustei a chama da lâmpada de álcool que aquecia um copo de precipitação com um líquido vermelho.
- Se estás a insinuar que a minha higiene pessoal não está ao mesmo nível elevado da tua podes ir lamber-me as galochas.
- Flavia! - Bem, podes mesmo. Estou fartissima de levar sempre com as culpas de tudo, Feely."
(Cap. 1 - pag 13)
"- Uma palavria, Flavia - disse o inspector Hewitt, saindo pela porta da frente.
Teria estado à minha espera?
- Certamente - respondi com amabilidade.
- Onde é que foi ainda agora?
- Estou detida, inspector? - Era uma piada, esperava que ele percebesse."
(Cap. 6 - pag. 74)
"Encontrei Daffy na biblioteca, empoleirada mesmo no topo de uma escada com rodinhas.
- Onde está o pai? - perguntei.
Ela virou uma página e continuou a ler, como se eu nunca tivesse nascido.
- Daffy?
Senti o meu caldeirão interior começar a ferver: aquele tacho borbulhante de uma mistura secreta que podia muito rapidamente transformar Flávia, a invisivel em Flávia, a Pestinha. Agarrei num dos degraus e dei um bom abanão à escada e depois um empurrão para começar a rolar.(...)"
(Cap. 11 - pag. 119)
"Quando acordei por fim, o sol batia na janela e eu apanhara uma constipação perfeitamente horrivel. Mesmo antes de descer para o pequeno almoço já usara todos os lenços da minha gaveta e dera cabo de uma toalha turca perfeitamente boa. Escusado será dizer que nao estava de bom humor.
- Nao te aproximes de mim - disse Feely quando tacteei o caminho até à extremidade mais distante da mesa fungando como uma orca.
- Morre, bruxa - consegui retorquir, fazendo uma cruz com os indicadores.
- Flavia!"
(cap. 19 - Pag. 215)
Contracapa:
No seu primeiro romance travessamente brilhante, Alan Bradley, vencedor do Debut Dagger Award, apresenta uma das heroínas mais cativantes da ficção recente: Flavia de Luce, onze anos, aspirante a investigadora quimica com uma paixão por venenos.
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"Na manhã seguinte estava atarefada com os balões e os frascos do meu laboratório de química no último andar da ala oriental quando Ophelia irrompeu pela sala dentro sem sequer um cumprimento afectado.
- Onde está o meu colar de pérolas? Encolhi os ombros.
- Não sou eu que guardo os teus berloques.
- Sei que o levaste. As pastilhas de hortelã-pimenta que estavam na minha gaveta da roupa interior desapareceram também e constatei já que nesta casa as pastilhas hortelã-pimenta extraviadas parecem acabar sempre na mesma pequena boca suja.
Ajustei a chama da lâmpada de álcool que aquecia um copo de precipitação com um líquido vermelho.
- Se estás a insinuar que a minha higiene pessoal não está ao mesmo nível elevado da tua podes ir lamber-me as galochas.
- Flavia! - Bem, podes mesmo. Estou fartissima de levar sempre com as culpas de tudo, Feely."
(Cap. 1 - pag 13)
"- Uma palavria, Flavia - disse o inspector Hewitt, saindo pela porta da frente.
Teria estado à minha espera?
- Certamente - respondi com amabilidade.
- Onde é que foi ainda agora?
- Estou detida, inspector? - Era uma piada, esperava que ele percebesse."
(Cap. 6 - pag. 74)
"Encontrei Daffy na biblioteca, empoleirada mesmo no topo de uma escada com rodinhas.
- Onde está o pai? - perguntei.
Ela virou uma página e continuou a ler, como se eu nunca tivesse nascido.
- Daffy?
Senti o meu caldeirão interior começar a ferver: aquele tacho borbulhante de uma mistura secreta que podia muito rapidamente transformar Flávia, a invisivel em Flávia, a Pestinha. Agarrei num dos degraus e dei um bom abanão à escada e depois um empurrão para começar a rolar.(...)"
(Cap. 11 - pag. 119)
"Quando acordei por fim, o sol batia na janela e eu apanhara uma constipação perfeitamente horrivel. Mesmo antes de descer para o pequeno almoço já usara todos os lenços da minha gaveta e dera cabo de uma toalha turca perfeitamente boa. Escusado será dizer que nao estava de bom humor.
- Nao te aproximes de mim - disse Feely quando tacteei o caminho até à extremidade mais distante da mesa fungando como uma orca.
- Morre, bruxa - consegui retorquir, fazendo uma cruz com os indicadores.
- Flavia!"
(cap. 19 - Pag. 215)
quarta-feira, 19 de maio de 2010
LEITURA da MONICA M.
Leu...
"A Mulher do Viajante do Tempo" de Audrey Niffenegger
Já andava a ler há algum tempo este livro, e ele não merecia a minha demora… Ao chegar ao final do livro as personagens principais passam pelo momento mais difícil das suas vidas e andei com as lágrimas pregadas aos olhos.
Dá uma perspectiva muito interessante sobre o Amor e na minha opinião o livro acabou muito bem. Recomendo.
Já andava a ler há algum tempo este livro, e ele não merecia a minha demora… Ao chegar ao final do livro as personagens principais passam pelo momento mais difícil das suas vidas e andei com as lágrimas pregadas aos olhos.
Dá uma perspectiva muito interessante sobre o Amor e na minha opinião o livro acabou muito bem. Recomendo.
terça-feira, 18 de maio de 2010
LEITURA da DIANA
1 - A Casa da Floresta de Marion Zimmer Bradley
Gostei bastante. Mas aquele Gaius nunca mais se decidia, raios partam o homem...lol Mas a parte da cultura celta adorei!
Gostei bastante. Mas aquele Gaius nunca mais se decidia, raios partam o homem...lol Mas a parte da cultura celta adorei!
2 - Retrato de Dorian Gray (Picture of Dorian Gray) de Oscar Wilde
Adorei!! Foi das melhores surpresas que já tive, se não tivesse que estudar tinha-o lido mais depressa. O Lord Henry é fascinante com todos aqueles discursos e ideias típicas de um "dandy" da época vitoriana. E o Dorian Gray, coitado, vai em tudo o que ele diz, caindo em decadência. E aquele é magistral...
sexta-feira, 14 de maio de 2010
CLUBE DE SANGUE - Excertos
Livro 3 da Saga "Sangue Fresco" de Charlaine Harris.
Contracapa:
Há apenas um vampiro com a qual Sookie Stackhouse está envolvida, pelo menos de forma voluntária, e esse vampiro é Bill. Mas recentemente, ele tem estado um pouco distante. E noutro Estado.
Eric, o seu chefe sinistro e sensual, julga saber onde encontrá-lo e, quando dá por isso, Sookie está a caminho de Jackson, no Mississipi, para se infiltrar no submundo do Clube de Sangue. Este clube é um local perigoso onde a sociedade vampirica se reúne para descontrair e beber um copo de O positivo.
Mas quando Sookie finalmente descobre Bill - apanhado num acto de traição séria - ela nao tem a certeza se o quer salvar... ou afiar estacas.
................
"- Bill - disse-lhe, num tom gelado. Havia ali qualquer coisa em grande. E não era a líbido de Bill. (Libido era a entrada mais recente no meu calendário de palavras do dia).
- Não viste o que acabas de ver - retorquiu, com firmeza. Os seus olhos castanhos-escuros fixaram-se em mim sem pestajenar.
- Hmm... - disse, soando talvez um pouco sarcástica. - Que andas a fazer?
- Tenho uma missão secreta.
Não sabia se devia rir ou afastar-me, irritada. "
(Cap.1 - pag. 12)
"Aparentemente, depois de se habituar a sexo frequente e espectacular, o corpo adquire mente própria (por assim dizer) quando é privado dessa diversão. Sem referir a falta que me faziam os abraços e as caricias. O meu corpo implorava-me que espalmasse Alcide Herveaux sobre a cama para poder aproveitar-me dele. Sem perder tempo.)
(Cap. 4 - Pag. 70)
"A lingua de Eric estendeu-se e senti uma ligeira humidade enquanto me lambia as lágrimas. Os vampiros parecem gostar de qualquer fluido corporal se não conseguirem sangue e isso não me incomodava particularmente. Senti-me grata por alguém me amparar, confortando-me, mesmo que fosse Eric. "
(Cap. 8 - Pag 128)
"(Bill) Precisaria de repouso e sangue para voltar ao normal. Enquanto pensava naquilo, percebi que me sentia gelada. Gelada da cabeça aos pés. Bill estaria faminto. Muito faminto. Incrivelmente faminto. E ali estava eu. Comida rápida."
(Cap. 12 - Pag 180)
Contracapa:
Há apenas um vampiro com a qual Sookie Stackhouse está envolvida, pelo menos de forma voluntária, e esse vampiro é Bill. Mas recentemente, ele tem estado um pouco distante. E noutro Estado.
Eric, o seu chefe sinistro e sensual, julga saber onde encontrá-lo e, quando dá por isso, Sookie está a caminho de Jackson, no Mississipi, para se infiltrar no submundo do Clube de Sangue. Este clube é um local perigoso onde a sociedade vampirica se reúne para descontrair e beber um copo de O positivo.
Mas quando Sookie finalmente descobre Bill - apanhado num acto de traição séria - ela nao tem a certeza se o quer salvar... ou afiar estacas.
................
"- Bill - disse-lhe, num tom gelado. Havia ali qualquer coisa em grande. E não era a líbido de Bill. (Libido era a entrada mais recente no meu calendário de palavras do dia).
- Não viste o que acabas de ver - retorquiu, com firmeza. Os seus olhos castanhos-escuros fixaram-se em mim sem pestajenar.
- Hmm... - disse, soando talvez um pouco sarcástica. - Que andas a fazer?
- Tenho uma missão secreta.
Não sabia se devia rir ou afastar-me, irritada. "
(Cap.1 - pag. 12)
"Aparentemente, depois de se habituar a sexo frequente e espectacular, o corpo adquire mente própria (por assim dizer) quando é privado dessa diversão. Sem referir a falta que me faziam os abraços e as caricias. O meu corpo implorava-me que espalmasse Alcide Herveaux sobre a cama para poder aproveitar-me dele. Sem perder tempo.)
(Cap. 4 - Pag. 70)
"A lingua de Eric estendeu-se e senti uma ligeira humidade enquanto me lambia as lágrimas. Os vampiros parecem gostar de qualquer fluido corporal se não conseguirem sangue e isso não me incomodava particularmente. Senti-me grata por alguém me amparar, confortando-me, mesmo que fosse Eric. "
(Cap. 8 - Pag 128)
"(Bill) Precisaria de repouso e sangue para voltar ao normal. Enquanto pensava naquilo, percebi que me sentia gelada. Gelada da cabeça aos pés. Bill estaria faminto. Muito faminto. Incrivelmente faminto. E ali estava eu. Comida rápida."
(Cap. 12 - Pag 180)
terça-feira, 11 de maio de 2010
Leitura da MARTA - Maio
Não teve o impacto que esperava que tivesse. Tinha uma idéia errada do livro porque tinha visto o trailer do filme e pensava que era centrado na procura do assassino e não tanto no drama familiar, pelo que ia já com expectativas erradas.... Contudo, não posso deixar de dizer que é um bom livro, embora temos de estar com um optimo estado de espítito porque é deprimente.
2 - "Acheron" da Sherrilyn Kenyon
Estou quase a acabar e é o meu primeiro livro desta autora. Estou a ADORAR!! A história começa na Grécia antiga, quando ainda existia a Atlândida e acaba na actualidade. Conta a história do Acheron, um dos "Predadores da Noite" - personagens nos quais se baseiam os vários livros já editados desta escritora. Comparo a escrita com a da J.D.Ward, embora acho esta melhor, porque tem mais história, mas não deixa de ter umas partes escaldantes...hehe.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Leitura da LIA - Maio
Aviso já que este livro não é nada de especial. Lê-se bem, mas não é nada de outro mundo.
Resolvi fazer a colecção visto serem mais 2 livros e porque agora confesso que estou curiosa para saber como acaba e também porque não gosto de olhar para a estante e ver colecções inacabadas, lololol.
Contudo, se me perguntarem se o recomendo a resposta é: Caso não tenham mesmo mais nada para ler, força, se não sigam para outras leituras.
Resolvi fazer a colecção visto serem mais 2 livros e porque agora confesso que estou curiosa para saber como acaba e também porque não gosto de olhar para a estante e ver colecções inacabadas, lololol.
Contudo, se me perguntarem se o recomendo a resposta é: Caso não tenham mesmo mais nada para ler, força, se não sigam para outras leituras.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Leitura - Claudia V
1 - A Talentosa Flavia du Luce de Alan Bradley
Não sei porquê tinha as expectativas altas para este livro, talvez porque tenha sido um best-seller do New York Times.
Contudo não me aqueceu ou arrefeceu. Lê-se bem e a história é agradável apesar de não me ter cativado como esperava. Não achei a intriga nada de especial e estava à espera de mais da personagem principal uma vez que Flavia du Luce é uma menina de 11 anos que adora mexer com os elementos da tabela periódica e como tal tem um fascínio pela química.
Não sei porquê tinha as expectativas altas para este livro, talvez porque tenha sido um best-seller do New York Times.
Contudo não me aqueceu ou arrefeceu. Lê-se bem e a história é agradável apesar de não me ter cativado como esperava. Não achei a intriga nada de especial e estava à espera de mais da personagem principal uma vez que Flavia du Luce é uma menina de 11 anos que adora mexer com os elementos da tabela periódica e como tal tem um fascínio pela química.
2 - Aliança das Trevas de Anne Bishop
Ai! Nem posso descrever o prazer que é ler mais um livro da Anne Bishop. Mais uma vez adorei! Mergulhar no mundo das Jóias Negras e voltar a rever as minhas personagens favoritas é delicioso. Que posso dizer? Que venha o próximo!:)
Ai! Nem posso descrever o prazer que é ler mais um livro da Anne Bishop. Mais uma vez adorei! Mergulhar no mundo das Jóias Negras e voltar a rever as minhas personagens favoritas é delicioso. Que posso dizer? Que venha o próximo!:)
3 -Visto do céu de Alice Sebold
Achei este livro deprimente do principio ao fim, tirando apenas um capitulo lá mais para o final que acabei por gostar, mas nem sequer gostei do final do livro. Não é definitivamente o meu estilo de leitura. Para a fama que tem esperava algo diferente. O livro começa com a personagem principal, Susie Salmon de 14 anos, a contar que foi assassinada e o livro praticamente todo é ela a observar do céu a sua família e o seu assassínio na esperança que este seja apanhado.
4- O Herdeiro de Sevenwaters de Juliet Marillier
Li este livro quando estive de baixa, retida no meu sofá. Ás vezes o que se passa à nossa volta influencia o facto de gostarmos ou não de um determinado livro. Gostei mais uma vez deste livro da Juliet, mas não o adorei. Achei que em determinados momentos ela enrolava muito os acontecimentos mas a história é bonita como não podia deixar de ser. Quem gostou da trilogia de Sevenwaters deve certamente ler este livro. Quem nunca leu, aconselho começar pelo primeiro da trilogia “A filha da Floresta”.
Achei este livro deprimente do principio ao fim, tirando apenas um capitulo lá mais para o final que acabei por gostar, mas nem sequer gostei do final do livro. Não é definitivamente o meu estilo de leitura. Para a fama que tem esperava algo diferente. O livro começa com a personagem principal, Susie Salmon de 14 anos, a contar que foi assassinada e o livro praticamente todo é ela a observar do céu a sua família e o seu assassínio na esperança que este seja apanhado.
4- O Herdeiro de Sevenwaters de Juliet Marillier
Li este livro quando estive de baixa, retida no meu sofá. Ás vezes o que se passa à nossa volta influencia o facto de gostarmos ou não de um determinado livro. Gostei mais uma vez deste livro da Juliet, mas não o adorei. Achei que em determinados momentos ela enrolava muito os acontecimentos mas a história é bonita como não podia deixar de ser. Quem gostou da trilogia de Sevenwaters deve certamente ler este livro. Quem nunca leu, aconselho começar pelo primeiro da trilogia “A filha da Floresta”.
5 - “A guerra dos Tronos + A muralha de Gelo ” de George R. R. Martin
Decidi ler os dois primeiros livros editados em português de seguida uma vez que em Inglês eles são um só livro.
E que leitura! Adorei e devorei-os! E a única razão pela qual não estou a ler os seguintes neste momento é porque tinha livros que me emprestaram em casa para ler e tenho de os devolver.
O mundo criado por George Martim é fantástico e tem um pouco de tudo aquilo que se pode desejar num livro de fantasia: heróis, honra, traição, intriga, lendas, guerra, duelos, dragões…
Á medida que começamos a ler começamos também a seleccionar as nossas personagens favoritas. Gosto do anão, do Jon Snow e da Arya Stark e já estou com receio do que possa acontecer com estas personagens no futuro uma vez que pelo que me apercebi o escritor não tem qualquer problema em matá-las.
O único ponto negativo no livro é quantidade de personagens que invade a nossa mente. São imensas! Depois existem algumas que se chamam por mais do que um nome diferente o que nos pode confundir. Chegava a certas partes e já não sabia quem eram algumas personagens, perdia-me. Mas isso não tira o encanto do livro.
A única coisa que me desagradou foi ele ter terminado este livro sem nos dar a saber onde se encontra a personagem Arya e como tal senti-o inacabado… e por isso mal posso esperar por ler os livros seguintes!!!
Breaking Dawn - AMANHECER - Filme
terça-feira, 4 de maio de 2010
Orgulho e Preconceito e Zombies
O livro que de vez em quando temos vindo a falar "Orgulho e Preconceito e Zombies" saí dia 11 de Maio pela Gailivro. E aqui está o trailer em português!
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